Quero Ler: A Mulher: Sua Missão Segundo A Natureza E A Graça - Edith Stein

 

Olá! Leitores!

Como estão? Espero que bem!

No quero ler deste mês escolhi este livro que traz textos de Edith Stein (santa, filósofa e teóloga) sobra a formação da mulher em todos os âmbitos. Não conhecia a história de vida de Stein, e ao pesquisar fiquei bem curiosa. Então vou deixar abaixo algumas informações, espero que gostem. 



A Mulher: Sua Missão Segundo A Natureza E A Graça - Edith Stein 








Sinopse: 

Esta obra reúne textos de Edith Stein que discorrem sobre a mulher dentro do contexto de sua educação e formação femininas. Edith Stein tinha um dom natural para a atividade docente, que veio a manifestar-se logo em sua juventude por meio de inclinações pedagógicas espontâneas. 

Além desse dom, Atein possuía uma capacidade excepcional de empatia que lhe abria caminho para o mais profundo da alma do outro - o que, segundo o Cardeal São John Henry Newman, é sinal de que havia na personalidade steiniana uma cooperação entre a natureza e a graça por meio da qual seus talentos pedagógicos se desenvolveram. Stein, portanto, aproximou-se da atitude ideal e do modo de vida próprio do educador religioso. 

Concisamente, Edith Stein diz que, por sua vocação natural, a mulher foi escolhida para "encarnar no desenvolvimento máximo e mais puro de sua essência a essência da própria Igreja, para ser seu símbolo".







"Edith Theresa Hedwig Stein, canonizada como Santa Teresa Benedita da Cruz (12 de outubro de 1891 – 9 de agosto de 1942), foi uma santa, filósofa e teóloga alemã nascida judia que se converteu à Igreja Católica. Ela foi canonizada em 11 de outubro de 1998 pelo Papa João Paulo II, sendo mártir da Igreja e uma das seis santas co-padroeiras da Europa. 

Ela nasceu em uma família judia praticante, Edith é a filha mais nova de 11 irmãos. Ela nasceu no Yom Kippur, o Dia do Perdão para os judeus. Seu pai morreu quando ela tinha apenas dois anos, o que fez cair sobre sua mãe Auguste a responsabilidade sobre os negócios da família. Apesar de sua mãe ser muito devota, Edith perdeu a fé em Deus ainda jovem.

Em 1911, ela entra na Universidade de Breslávia para cursar alemão e história, apesar de seu verdadeiro interesse ser a filosofia. Movida pelas tragédias da Primeira Guerra Mundial, em janeiro de 1915, ela interrompe seus estudos na Universidade de Gotinga e se voluntaria como auxiliar de enfermagem em um hospital de doenças infecciosas na Áustria. Edith concluiu seu doutorado com a tese Sobre o Problema da Empatia. Assim, Stein foi a segunda mulher a receber um título de doutorado em filosofia na Alemanha, além de se tornar assistente do mais eminente filósofo de seu tempo, Edmund Husserl. Ela foi a primeira estudiosa a pedir oficialmente que as mulheres recebessem o status de "professoras".

Teve uma grande mudança em sua crença no ano de 1921, a partir da leitura da autobiografia de Santa Teresa de Ávila, quando estava em casa da amiga Hedwig Conrad-Martius, em Bergzabern. Ela se converteu ao catolicismo e foi batizada em 1.º de janeiro de 1922, tomando a própria amiga como madrinha. Já religiosa, anotou: 


"A fé está mais próxima da sabedoria divina do que toda ciência filosófica e mesmo teológica".


Anos mais tarde, ela viu a ascensão do Partido Nazista e a consequente perseguição aos judeus. Ela decide se tornar uma freira Carmelita Descalça no monastério de Colônia em 1933. Com a crescente ameaça nazista na Alemanha, Edith e sua irmã Rose são enviadas para o Carmelo da Holanda. Após a divulgação de uma carta da Igreja da Holanda com críticas ao nazismo, os cristãos judeus sofrem represálias, sendo Edith e sua irmã capturadas. Edith Stein morreu aos 50 anos, no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, envenenada numa câmara de gás. 

" FONTE WIKIPÉDIA




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A Mulher: Segundo a Natureza e Graça




Pessoal se interessaram? Já conhecia a história de Edith Stein? Comenta aqui abaixo gostaria muito de saber. Abraços!



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2 Comentários

  1. Oi, Rosemary! Espero que você curta bastante a leitura deste livro. Eu não conhecia o livro. Abraço!

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    1. Oi, Luciano! Parece ser uma leitura enriquecedora. Abraços!

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