Diário de Escrita

 

Oi, pessoal!

No Diária de Escrita de hoje, quero começar atualizando vocês em que ponto estou do meu segundo livro.

Bem, na semana passada eu comecei a fazer a primeira "revisão" e "edição". 

O que eu fiz exatamente:


  • organizei alguns capítulos
  • mudei alguns parágrafos de lugar
  • editei o sumário
  • estou finalizando a capa
  • escolhi o tempo verbal
  • comecei a sinopse



Vou ser sincera; está é uma parte agridoce.

Eu gosto, mas é um pouco cansativa. A gente fica apreensivo de tirar uma parte ou colocar outra e depois se arrepender (é claro que tenho vários rascunhos). 

Mas eu aprendi que não podemos ter medo de mudar ou até mesmo cancelar um texto/parte. 

E isto aconteceu comigo, nesta primeira correção eu deletei uma parte, que percebi que era desnecessária e depois o texto correu livre. 

Então minha dica é está: Se precisar cortar parágrafo ou até um capítulo inteiro, vá em frente. 






Bom, pessoal o post de hoje fica por aqui. Vou deixar abaixo o Link para vocês conhecerem meu primeiro livro. 

Lembrando que se você for assinante do KDP, poderá lê-lo gratuitamente.


Dono Do Meu Coração










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2 Comentários

  1. Oi, Rosemary! Essas suas dicas são mesmo valiosas, não há como negar. Mas confesso — e que me julguem os puristas — que tenho certa aversão quando me vejo forçado a amputar qualquer fragmento do que escrevi. Cortar me dói. Há momentos em que prefiro deixar o texto meio cambaleante, hesitante mesmo, a ter que reescrevê-lo por completo, mesmo sabendo que assim ele respiraria melhor, com outro ritmo, mais limpo, mais ágil. Mas que culpa tenho eu se sou um escritor péssimo? Um que escreve contra o vento das fórmulas e das cartilhas. Nunca fui dado a seguir técnica alguma. Escrevo do modo que respiro — confuso, cheio de desvios, mas vivo. Sei que faz sentido o que você diz, e talvez eu devesse ouvir com mais atenção. Mas veja, não sou feito de método, sou feito de névoa. Sou um nefelibata assumido, desses que caminham com os olhos voltados para os astros, ainda que tropeçando nas pedras do chão. Admiro sua disciplina, essa ordem regrada com que escreve seu livro. E digo sem ironia: isso é admirável, contanto que te leve a algum lugar que valha a pena. Eu, por minha vez, se tentasse seguir todas essas normas, escreveria algo ainda mais desastroso do que aquilo que já brota do meu caos habitual. No fim das contas, o que importa mesmo é escrever. Com método ou sem. Com mapa ou por instinto. Importa é ter algo a dizer, algo que venha do fundo — nem que venha algo bizarro, mas que seja verdadeiro. Falando sério agora: você tem tudo para trilhar uma segura carreira literária. Há em sua escrita o sopro dos bons romances que vendem bem no mercado brasileiro. Torço, de coração. E, veja só, já falei demais. Como sempre. Abraço!

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  2. Oi, Luciano! Como você disse com método ou sem método o que importa é escrever. Por isto devemos ser fiéis a nossa essência. E quanto a valer a pena, tudo vai depender do peso que colocamos nas "coisas", e o tempo é quem diz se é o momento de continuar ou cair fora. Quanto carreira literária, não tenho uma resposta para isto, sei que me apaixono a cada dia pela escrita e amo um bom romance, mas no mercado atual sinto falta deles. No mais obrigada pela torcida, fica aqui a minha por você também. Abraços!

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